sábado, 27 de outubro de 2007

Hahahahahahaha!


Essa é pra quem ainda via aquela COISA como o "Messias da pátria", mesmo depois do Mensalão, mesmo depois daquela tentativa VERGONHOSA de esquentar as costas do Renan Calheiros, do CPMF cretino que eles tanto criticavam e agora querem manter a qualquer custo, da atitude subserviente diante de um paiseco desprezível como a Bolívia, mesmo depois de tudo o que eles fizeram, da dilapidação do país, do cinismo SUPREMO do PT...

Para Lula, servidores devem ter dias parados descontados

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/10/27/326924960.asp

É ou não é uma COMÉDIA? hahahahahahahaha XDDDDD

Por que não descontamos todo o tempo em que ele ficava fazendo arruaças por aí, comícios, greves e tudo o mais (ao invés de fazer algo mais produtivo e útil como trabalhar ou estudar) do salário dele que por um acaso vem dos nossos bolsos de contribuintes/escravos?

Eu sou contra o direito ilimitado de greve!
A questão é que ele se elegeu com ESSA bandeira! Não, mais do que isso, a carreira política inteira dele foi, mais do que tudo, calcada NISSO!

Podem começar, "nhém nhém nhém, mas os tucanos também *ponha aqui o de sempre*".
Pra início de conversa, não sou tucana, não gosto do PSDB (social democracia? blergh - e sei que a "social democracia" deles é de fachada, menos mau), mas ainda os acho menos ruins que o PT (o que é pior que o PT, afinal? acho que só os bispos da Universal rivalizam com eles). Por quê? Simples, eles podem mentir, podem roubar, mas mentem menos e roubam menos. Eles são neoliberais, junto com o DEM têm a orientação mais direitista atualmente no Brasil que possa ser levada a sério, embora não seja direita de verdade - faz falta um verdadeiro partido de direita neste país, tem horas que eu me imagino em um mar de esquerdistas e me dá vontade de sair correndo - e jamais tentaram parecer ser o contrário. O PT, não; foi eleito na base da traição, fazendo promessas impossíveis (lembram daquela dos empregos? HAHAHAH) e mentindo deliberadamente. Tentaram agradar gregos e troianos ao mesmo tempo com esperanças vazias. E agora, no poder, traem a seus antigos aliados, um a um - primeiro aliados internos, como a maluca da Heloísa Helena, logo depois os aliados externos. Fora o povo, que eles já começaram traindo e trairão até o último dia de governo.

Hoje o PT é algo que ninguém sabe o que é, e tenho minhas dúvidas se realmente É alguma coisa politicamente ou é apenas uma justificativa de pilhagem para fins pessoais.

ENGULAMMMM, ILUDIDOSSSSSS XDDDD

(A cada dia vejo como foi bom o Lula ter se eleito. A eleição dele deu a certeza a todo o povo brasileiro com mais de meia dúzia de neurônios do quanto ele e sua corja não valem nada. Pena que a maioria tem menos neurônios do que isso.)

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Encruzilhadas da vida


Status: Espirrando (se disse "saúde", obrigada)
Ouvindo: Origa - Baby Alone in Babylone

É engraçado pensar como a nossa vida parece um livro em branco, não?
Um livro que um dia se abre, e vamos escrevendo linha a linha, a caneta, sem poder apagar qualquer coisa mal-escrita que ficou nos parágrafos lá atrás...

Continuando capítulo por capítulo...
...página por página...
...até chegar à última delas.

Como em um texto, há um início. Há a apresentação dos personagens, há uma trama intrincada. Há momentos em que parecemos estar dentro de uma obra de Hemingway, em outras, em um conto de Nelson Rodrigues. Em outros, dentro de uma tirinha qualquer de jornal, em outros, de um mangá romântico. Mais que um livro, nossa história parece uma coleção, de histórias que vão se entrecruzando e fazendo sentido como retalhos fazem sentido em um cobertor, crossovers e mais crossovers. Às vezes há finais felizes, às vezes não. Às vezes sequer há um final, fica tudo em aberto. E, às vezes, surge um Deus Ex Machina, que parece não ter nada a ver com nada.

É um livro que não tem um clímax; tem vários deles. A história parece estar caminhando para um ponto...e...

Fiquei pensando nisso depois do que me aconteceu quarta-feira.
Eu estava dentro do 266 (Rodoviária-Cidade de Deus), indo na direção da Rodoviária, embora fosse descer antes, pois ia ao médico. O ônibus estava repleto de idosos, exceto por mim mesma e dois rapazes que também se sentavam no último banco do ônibus.

Eis que um deles se levanta, armado. Meu ônibus estava sendo assaltado.
Enquanto ele ameaçava o motorista, eu corri para atirar meus pertences sob o lugar onde eu me sentava. Ah, não! Não ia perder dinheiro, celular, relógio para aquele safado.
Estava bem protegida sob as poltronas altas do ônibus, e não podia ser vista.

No entanto, como já era de se esperar, eu não consegui esconder tudo, e aguardei por meu destino - com certeza, meu celular já era.

Eis, que...

...ele desce e não rouba nem a mim, nem ao cara do lado.

Não, não foi "Deus". Eu fui cagona, mesmo. E só.
Nem venham com papo de "Deus", afinal, todos os velhinhos no ônibus ficaram sem seus pertences, e o motorista também estava bem assustado e teria problemas.

Mas isso me fez pensar.

"E se...?"

E se ele percebesse minha movimentação?
E se ele tivesse vindo me roubar?
E se houvesse um policial no ônibus?
E se alguém tivesse reagido?

É tão engraçado como uma palavrinha a mais na frase daquele livro da vida poderia mudar todo o desfecho da história.

Todo o resto das páginas poderia ficar em branco para sempre. As minhas, ou as do motorista, as do rapaz ao lado, as dos idosos, ou mesmo as do assaltantes (quanto a essas, que pena).
Ou poderíamos ter protagonistas feridos, mutilados...
Ou mais! Uma pessoa comum poderia ter virado um herói.

Mas tudo transcorreu normalmente. Eu continuei escrevendo meu conto sobre tédio e revolta, os idosos escrevendo os seus sobre algo provavelmente desinteressante, o rapaz sobre algo comum, o assaltante sobre impunidade e coação, o motorista sobre exploração e cansaço...

E a vida continua...

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Mulher de verdade


Não, não estou falando da Amélia. Até porque, pra mim, uma mulher que age como escrava, condescendente com comportamentos absurdos e mais do que tudo, sem a MENOR vaidade pode ser tudo, menos uma mulher de verdade. Pode sim, ser uma mulher dos sonhos, conveniente a quem interessa e não é capaz de arrumar algo melhor.

Mas enfim, vamos ao que interessa.
Ontem estava dando uma olhada nas fotos da Marilyn Monroe. Sim, aquelas feitas pouco antes de sua morte, as que estão presas na Receita.

Aquela mulher é de deixar pasmo qualquer um.
Se eu vejo fotos de musas de outros tempos, como por exemplo a Sophia Loren ou mesmo a brasileira Martha Rocha, posso achá-las bonitas esteticamente, mas acho as fotos estranhas, antiquadas, como se só tivessem valor histórico. Não consigo achar sexy qualquer foto que seja da Martha Rocha.
No entanto, as fotos da Marilyn parecem ser atemporais. Balzaquiana, infeliz, com uma cicatriz de cirurgia na barriga - nada disso importa. Ela parecia ter uma luz própria, uma espécie de magnetismo, sei lá. Sei que sou mulher e não sei se tenho muito crédito nesse tipo de análise, mas eu acho que ela, se não foi a mulher mais bonita do mundo, foi a MAIS mulher.

Nem venham com besteiras do tipo, "arghhh, você está escolhendo um sex symbol como a mulher MAIS mulher??? e as pobres coitadas que se esforçam todo dia blá blá blá".
Em primeiro lugar, eu ODEIO gente politicamente correta, vaza.
Mas, de qualquer forma, esclareço logo: neste post, não estou falando de mulher em sentido amplo, estou desconsiderando muitos aspectos.

Falo da mulher em seu sentido mais estrito, seu sentido mais natural e básico: a mulher como fêmea humana. A mulher como uma "predadora de homens".

Sem dúvidas Marilyn foi uma das maiores predadoras de homens da história. Os que ela não pegou efetivamente ficaram mesmerizados por suas aparições na TV e revistas, hipnotizados por ela da mesma forma. Olhando aquelas fotos, fiquei imaginando se ela não fosse uma famosa diva americana de cinqüenta anos atrás e fosse, na verdade, uma brasileira que morasse aqui pertinho de casa. Com certeza seria o tipo de pessoa que eu iria querer ver FORA do círculo de amizades de qualquer amigo colorido/namorado/marido.

Todas as mulheres temem uma mulher como Marilyn em suas vidas.
Todas as mulheres (mesmo que neguem) sonham ser como ela. Porque isso é primitivo; qualquer mulher gosta de ser desejada. Ser como ela seria o ápice: ser desejada por todos, estar no topo, venerada até mesmo décadas após sua morte - de uma certa maneira, aliás, imortal em sua beleza de 36 anos. Ofuscar qualquer outra mulher num raio de 20 km e ter qualquer homem a seus pés.

O problema começa com aquela simples frase:

Quem pode pode, quem não pode se sacode.

Discordo daqueles comerciais que dizem que qualquer pessoa pode ser linda e sexy. Coisinha bem tendenciosa mesmo, pra deixar algumas felizes graças a mentiras. Vocês acreditam mesmo que qualquer uma pode se tornar uma Marilyn com muito esforço, cosméticos e pura e simples atitude positiva? Tss.

Sensualidade é algo que não pode ser aprendido e não pode ser descrito em palavras; está dentro da pessoa, cada um desenvolve mais ou menos de acordo com a sua capacidade e essa mesma capacidade limita o quanto você pode evoluir. Norma Jean Baker naturalmente não era daquele jeito aos 5 anos de idade, ela evoluiu ao longo do tempo, mas de acordo com a sua capacidade natural. Não adianta: algumas mulheres são naturalmente sensuais, outras são menos e a maioria não é nem um pouco.

A sensualidade também depende da aparência; se você é feio(a) como o cão chupando manga, pode ser a reencarnação da Marilyn que não adianta. E é por isso que as pessoas tendem a confundir: a beleza pode sim ser melhorada, e dela depende a sensualidade. Porém, se você fica bonita, isso não quer dizer que fica sensual automaticamente. A maioria, aliás, fica muito aquém disso.

O problema é que mulher (agora no sentido não sexual, mas cerebral mesmo; a cabeça feminina, com suas TPMs, seus medos, suas obsessões) nunca se dá por satisfeita. Ao invés de tentar desenvolver sua própria sensualidade aos seus limites máximos, algumas ultrapassam esses limites e se tornam caricatas. Suponho que uma camisolinha transparente de oncinha deva ficar linda em uma mulher com corpo de atriz da Globo, mas será que fica tão legal assim numa senhora de uns 50 anos de idade obesa?

Pois é, mas vocês vão achar na Internet trocentos sites vendendo camisolinhas com essa descrição com tamanho XGG. Tenho minhas dúvidas se um homem padrãozinho, normal (não fetichista) vai achar o máximo uma geléia balançando em cima da cama com um pedacinho de pano preto transparente em cima.

Pior que isso é a mulher que é bonita mas não consegue ser sensual.
Já vi em trocentas revistas/sites de ajuda emocional: a mulher entra em contato, enche a própria bola, "sou loura, peituda, bunduda, linda e gostosa, com corpo perfeito, mas ninguém olha pra mim, olham pra aquelas mocréias feias". Ou seja, ela tentou melhorar pela aparência, mas só isso não adianta, amiguinha. O máximo que ela vai conseguir é ser mal comida ocasionalmente. Não vai conseguir deixar nenhum homem enlouquecido por ela por mais tempo que as horas que foram pagas no motel barato.

Algumas dessas mulheres passam a tender à vulgaridade. E, como todos sabemos, ser vulgar é bem diferente de ser sensual. É como comparar uma baladinha pop besta com uma música de teor realmente artístico: muitos vão gostar da primeira, simplesmente por não terem senso, mas aqueles que realmente PRESTAM vão preferir a segunda.

E eu não sei as outras, mas prefiro os que prestam. Antes escolher entre poucos bons que entre muitos ruins.

Estou escrevendo este post não apenas por causa das fotos da Marilyn Monroe, mas também por causa das ABERRAÇÕES que tenho visto no Orkut, mulheres ridículas sem um pingo de semancol expondo o corpo (ou as banhas que dificultam vê-lo) achando que são sensuais mas não passam, mediocremente, de uma vulgaridade porca. Não vou citar nomes nem nada, só dou uma dica: procurem em comunidades de fetichistas, procurem usuários com nome de funkeiros e na "Perfis de Gente que se Acha". Não sei dizer se dá vontade de rir, de chorar ou de vomitar.

Obs.: Esqueçam meu momento existencial do post anterior, estou me aturando melhor ultimamente.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Por que "rebeldia com causa"?

Status: Momento existencial. Beware!
Ouvindo: Lifehouse - Everything

Alguns que passem por este blog devem se perguntar.
""Por que Rebeldia com Causa"? Aposto que a dona desse blog não deve ser nenhuma drogada porra-louca, deve ser uma nerd bizarra que não tem nada mais interessante pra fazer da vida. "

De fato, sou apenas uma nerd bizarra. Nunca usei nenhuma droga famosa como cocaína ou maconha, há tempos não arrumo namorado (e não me esforço pra arrumar) e a coisa mais interessante que faço na vida é estudar.

Recentemente li em um blog sobre música (acho que foi o do Jamari França) que a geração atual não tem mais sobre o que se rebelar, que coisas como "emos" existem como algo a preencher esse vácuo: punks, grunges, hippies, todos eles tinham uma razão de ser e atualmente não há uma razão para ser rebelde, a "rebeldia" desses jovens nada mais é que a expressão de um total vazio, de uma ausência de qualquer coisa.

Aí eu pergunto...
Isso já não é motivo suficiente para enlouquecer?

Sou parte dessa geração vazia. Eu não vejo um futuro à minha frente que me agrade; não tenho pessoas a quem seguir, valores a respeitar. Eu sinto que estou mais e mais sozinha; e acho, profundamente, que sempre estivemos sozinhos, e é apenas a nossa geração que começa a tomar consciência de que não somos uma sociedade, e sim um grupo de indivíduos. Pode parecer a mesma coisa, mas não é.

A idéia não é nem mesmo ruim. É apenas perturbadora, porque somos os primeiros a percebê-la completamente, ainda não nos acostumamos. É como pensar que Deus não existe: é assustador no início, mas podem acreditar, depois de um tempo você se sente tão liberto, tão feliz consigo mesmo.

Estou aqui, numa noite de sexta-feira, ouvindo uma música depressiva (agora tá tocando Solitary Ground do Epica), com uma garrafa de vinho do lado, e sei que não estou chorando por que estou bêbada. Na verdade, nem mesmo há um motivo. O problema é que não há motivo nenhum.

Há alguns anos, desejei ser "nós todos"; pensava que ainda queria ser "nós dois".
Depois de um tempo, descobri-me que queria ser apenas "eu".

E hoje nem isso sei se quero ser.

O jovem de 30 anos atrás se rebelava contra o "sistema", contra a "sociedade", contra a ordem das coisas, contra o rabo dele, enfim, contra algo que existia.

Eu, e tenho certeza de que muitos estão na mesma situação, me rebelo contra mim mesma, ou ao menos contra meus sonhos vazios e minhas expectativas, meu medo de confiar nas pessoas, na raiva que tenho da minha aparência, dos meus fracassos, de não ser o que eu deveria ser.

De não corresponder às expectativas que eu mesma depositei em mim.

Eu me rebelo por algo que "não há". A causa da minha rebeldia é o vazio.
É uma inquietação, uma dor que vai crescendo, que eu nunca consigo explicar, é puro paradoxo, é sorrir com vontade de chorar, é viver com vontade de morrer o tempo todo.

Por que estou jogando minha vida pelo ralo?
E por que não consigo mudar isso?

Tá, estou estudando, cuidando do meu futuro, mas que se foda, de que adianta?
Meu "futuro" é meu sonho?

Eu não agüento mais trabalhar e estudar o dia inteiro. Não agüento mais não saber o que são amigos, não poder sair, não poder malhar e ficar uma porca gorda e horrorosa. Eu me odeio, e odeio todas as pessoas que me cercam e me fazem agir dessa maneira.

Se é pra me destruir, por que não morro de uma vez?

(merda, tá tocando a Sonata ao Luar de Beethoven, Winamp fdp)

Hoje fiquei pensando nisso, no dinheiro que vou ganhar no futuro pra poder ficar como eu realmente quero, comprando coisas que gosto, fazendo plásticas, aprendendo tudo o que eu quiser, desde línguas exóticas até dança. Mas até eu ter dinheiro suficiente pra isso vou ser uma velha caquética - e mesmo que eu arranje o dinheiro, não terei o tempo.

Então pra que estou fazendo tudo isso?!
Pra nada?

Juro que nessas horas dá vontade de tomar uma caixa inteira de Dualid e ir dormir.

Enfim, é exatamente isso que sou: uma nerd infeliz, imersa em trabalho, de saco cheio de viver, farta de todas as pessoas desse mundo, inebriada em vinho e femproporex.

Eu não quero que ninguém me ame, não quero que ninguém me console. Na verdade, quero apenas que tudo e todos se explodam e vão pra puta que pariu.

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Quando era criança, eu queria presentes. Mas minha mãe só me dava no aniversário e no Natal.
Portanto, minha infância consistia apenas de 6 meses esperando pelo aniversário, mais 6 meses esperando pelo Natal. O que eu fazia nesse meio tempo era supérfluo; o que importava eram os presentes que eu iria ganhar.
Minha mãe nunca me ouve, ela gosta de dizer que "eu era SIM" feliz quando criança, mas ela diz isso porque é conveniente pra ela, ela SABE como eu me sentia e me sinto?
Ela, que ignorou todos os meus apelos desesperados para trocar de escola enquanto eu era massacrada psicologicamente até mesmo por professores? Ela pensa que eu esqueci.

Dizem que a pessoa evolui quando não é mimada, eu acho que talvez tenha evoluído, mas preferia ser uma mimada, uma filhinha de papai imatura e feliz.

Eu ainda hoje continuo esperando pelos presentes.
Minha vida atualmente consiste em esperar pela grana que ganharei como advogada. Até lá, não faço porra nenhuma de relevante a não ser aguardar esse grande momento.

Mas pra que eu quero esse dinheiro? Quando eu o ganhar, vai valer a pena todo esse sacrifício?

Por que sou tão covarde? Por que não consigo acabar com isso?

Enfim, essa é a causa da minha rebeldia. Prazer, Bruna.
Boa noite.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Pérolas da Net II

O Globo Online (de novo). Comentários sobre aquele caso horroroso do bebê atirado na água.

Eis que tudo descamba para uma típica discussão pró-aborto x contra-aborto. E os pró-aborto surgem com uma estatística IRREFUTÁVEL!

01/10/2007 - 16h 48m
90% ou mais das gravidezes que ocorrem no Brasil devem ser indesejáveis na hora em que a mulher fica sabendo.



HAHAHHAAHAHHAHHAAHAHAAHAH xDDD

(obs.: o autor do astuto comentário acima, claro, é alguém que sabe tudo sobre como se sentir ao estar grávida: um homem.)